Marcius Galan

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Amanhã é o último dia da exposição “Área útil = Área comum”, de Marcius Galan, na galeria Silvia Cintra, na Gávea.  O artista paulistano é muito feliz ao unir arte, arquitetura e  matemática, discutindo a imperfeição dos cálculos – ou a perfeição de alguns acasos, como quiserem.  Algumas obras têm suporte inclassificável (são desenhos? esculturas? intervenção no espaço? pintura expandida?) e também é por estar nesta zona de fronteiras tão tênues que a exposição se torna incontornável. É preciso ver.

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Galan é um dos finalistas do Prêmio PIPA. Recentemente, participou da coletiva “Dimensões variáveis”, no Centro Cultural São Paulo, ao lado de Daniel Acosta, Felipe Cohen e Nicolas Robbio.  Com exceção de Acosta,  o grupo evidencia o grande impacto da obra de Waltercio Caldas  numa nova geração de artistas que trabalha com a tridimensionalidade e a relação com os ambientes expositivos. A influência de Waltercio é deglutida e reinventada, se transformando em ótima herança. Espero poder um dia escrever sobre isso com mais calma.

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