A Avant Garde certamente poderia concorrer ao título de família tipográfica mais atacada pelo mau design mundão afora. Criada no fim dos anos 1960, popular a partir da década seguinte, ela foi letrinha fácil em capas de disco e de livro até os 80. Mas até hoje recebe chibatadas no tronco das identidades visuais equivocadas. Ao clicar aqui, você pode ler, em inglês, um interessante artigo do designer Steven Heller sobre o assunto.
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A Avant Garde tem tudo a ver com a revista para qual ela foi criada. Não significa que vai ter a ver com qualquer coisa que tentarem usar com ela depois. O argumento não será o mesmo.
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